A revista ÉPOCA publicou uma entrevista com Jonathan Safran Foer, autor do livro Eating animals, um livro de não ficção sobre a ética da alimentação. A história de Jonathan com o vegetarianismo começou aos 9 anos de idade, porém, somente aos 30 que decidiu largar a carne em definitivo e começar a escrever sobre o assunto. Sua principal motivação é que ele não queria que as memórias alimentares que seus filhos carregariam por toda a vida tivessem o mesmo sabor animal das suas.
Veja mais em: A carne das fazendas Americanas é imoral - ÉPOCA

Recentemente Jonathan também participou do programa da Ellen:
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Um mal exemplo a seguir
ResponderExcluirJonathan Safran Foer não deveria ser considerado um exemplo a seguir para quem realmente defende o fim da exploração animal já que ele deixa claro que a sua preocupação com tratamento, é não com o uso de animais não humanos, o que implica em estabelecer uma posição, se ele realmente tiver alguma em relação aos não-humanos, bem-estarista que não busca de forma alguma a abolição da exploração animal, mas somente uma amenização do sofrimento.
Foer também diz que não é um ativista pelos direitos animais e muito menos vegano e faz questão de dizer que um vegano coerente, que não evita carne só uma vez porsemana, que não é um "flexitariano", enfim, que decidiu não participar mais na exploração animal é uma posição de fanatismo. Ele também acha que pedir que as pessoas se tornem veganas é algo pouco razoável e prefere pedir que as pessoas evitem carne uma vez por semana como um meio de chegar ao veganismo e que mesmo que isso não leve ao veganismo essa atitude já faz diferença.